A
Educação de Pessoas com Surdez (5ª Semana. Atividade 5)
Processo de Ensino
da Pessoas com Surdez[1]
- Atendimento
Educacional Especializado –
Diante dos estudos e pesquisa sobre
à educação dos surdos vê que houve avanços consideráveis em melhorias
educacionais, mas ainda tem muito que desmitificar sobre a educação do aluno
com surdez. A política educacional do
nosso país tem direcionado para a inclusão de todos, proporcionando ênfase para
as pessoas com deficiência. As escolas precisam se adequar não somente com
espaços inclusivos, mais as praticas
pedagógicas devem ser reconstituídas de forma que atende os alunos com surdez
em sua dimensão, interativa, social e linguagens, ou seja o uso da comunicação
que enriqueça e favoreça a superação das limitações que a surdez acarreta.
(...) Acreditamos na nova
Política Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, e não
coadunamos com essas concepções que dicotomizam as pessoas com ou sem
deficiência, pois, antes de tudo, por mais diferentes que nós humanos sejamos,
sempre nos igualamos na convivência, na experiência, nas relações, enfim, nas
interações, por sermos humanos. (P. 47
Damázio).
É necessário que construa condições
para os professores se preparem para receber alunos com surdez os conhecimentos
e formações proporcional a essa estimulação de desenvolver os processos
perceptivos, lingüísticos e cognitivos desses alunos. Ver no aluno suas possibilidades e
potencialidades que possa desenvolver e
não ter concepção que ter aluno com surdez é ter um deficiente em sua turma. Ou
seja é necessário ter conhecimentos
científicos e estudos conceituais de como pode
buscar referencias teóricos de como trabalhar com alunos com surdez é
buscar recursos metodológicos e estratégias
que amplie suas diversidades de aprender com linguagem que sustente sua
continuidade nos estudos, é dar suporte
adequado aos alunos com surdez. É compreender a qualidade e a eficiência das
praticas pedagógicas aplicadas sabendo que a melhor abordagem é a forma bilíngüe no qual a Libras e a língua
Portuguesa, são línguas de instrução e comunicação para o aluno surdo. É
preciso ter um objetivo básico, favorecer a comunicação, o acesso, a informação
tanto para o mundo dos ouvintes quanto para o mundo dos surdos. È uma responsabilidade
que a escola tem que assumir seu papel social de dar essas condições para
professores quanto para os alunos com surdez.
Referencias
DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA,
J.. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado
em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. P.46-57.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.
Biblioteca Universitária Comissão de Normatização. Guia Acadêmico de
Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013. 173 p.
[2] Maria da Penha Leite de Negreiros.
Licenciada em Pedagogia/Matematica, pela CEULP ULBRA Centro Universitário
Luterano de Palmas / Fund Universidade do Tocantins - UNITINS. Especialista
em Gestão Educacional e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais – pela Sociedade de Educação Continuada – EDUCON.
E-mail: penhaaee@gmail.com.
Maria da Penha, o assunto em foco não é muito fácil, segundo Kozlowski,(1995), estamos longe de manter um rigor científico exemplar sobre o assunto. Por isso você se refere muito bem, sobre a necessidade da formação do professor, para o Atendimento Educacional Especializado das pessoas com surdez.
ResponderExcluirColega Maria da Penha, concorda com a colega Zuleide e com o que o seu texto diz,as práticas pedagógicas é muito importante para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno com surdez, só que vivemos num mundo onde essa realidade é difícil de ser compreendida.
ResponderExcluir