segunda-feira, 10 de março de 2014

Ensino da pessoa com Surdez 5ativ

A Educação de Pessoas com Surdez (5ª Semana. Atividade 5)
Processo de Ensino da  Pessoas com Surdez[1]
- Atendimento Educacional Especializado –



Diante dos estudos e pesquisa sobre à educação dos surdos vê que houve avanços consideráveis em melhorias educacionais, mas ainda tem muito que desmitificar sobre a educação do aluno com surdez.  A política educacional do nosso país tem direcionado para a inclusão de todos, proporcionando ênfase para as pessoas com deficiência. As escolas precisam se adequar não somente com espaços inclusivos, mais  as praticas pedagógicas devem ser reconstituídas de forma que atende os alunos com surdez em sua dimensão, interativa, social e linguagens, ou seja o uso da comunicação que enriqueça e favoreça a superação das limitações que a surdez acarreta.
(...) Acreditamos na nova Política Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, e não coadunamos com essas concepções que dicotomizam as pessoas com ou sem deficiência, pois, antes de tudo, por mais diferentes que nós humanos sejamos, sempre nos igualamos na convivência, na experiência, nas relações, enfim, nas interações, por sermos humanos.  (P. 47 Damázio).

É necessário que construa condições para os professores se preparem para receber alunos com surdez os conhecimentos e formações proporcional a essa estimulação de desenvolver os processos perceptivos, lingüísticos e cognitivos desses alunos.  Ver no aluno suas possibilidades e potencialidades que  possa desenvolver e não ter concepção que ter aluno com surdez é ter um deficiente em sua turma. Ou seja é necessário  ter conhecimentos científicos e estudos conceituais de como pode  buscar referencias teóricos de como trabalhar com alunos com surdez é buscar recursos metodológicos e estratégias  que amplie suas diversidades de aprender com linguagem que sustente sua continuidade nos  estudos, é dar suporte adequado aos alunos com surdez. É compreender a qualidade e a eficiência das praticas pedagógicas aplicadas sabendo que a melhor abordagem é a forma  bilíngüe no qual a Libras e a língua Portuguesa, são línguas de instrução e comunicação para o aluno surdo. É preciso ter um objetivo básico, favorecer a comunicação, o acesso, a informação tanto para o mundo dos ouvintes quanto para o mundo dos surdos. È uma responsabilidade que a escola tem que assumir seu papel social de dar essas condições para professores quanto para os alunos com surdez.


Referencias

DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J.. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. P.46-57.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária Comissão de Normatização. Guia Acadêmico de Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013. 173 p.



[1] Texto publicado no blog, AEE2013PENHA, março de 2014. Site:
[2] Maria da Penha Leite de Negreiros. Licenciada em Pedagogia/Matematica, pela CEULP ULBRA Centro Universitário Luterano de Palmas / Fund Universidade do Tocantins - UNITINS. Especialista em  Gestão Educacional e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais –  pela Sociedade de Educação Continuada – EDUCON. E-mail: penhaaee@gmail.com.




2 comentários:

  1. Maria da Penha, o assunto em foco não é muito fácil, segundo Kozlowski,(1995), estamos longe de manter um rigor científico exemplar sobre o assunto. Por isso você se refere muito bem, sobre a necessidade da formação do professor, para o Atendimento Educacional Especializado das pessoas com surdez.

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  2. Colega Maria da Penha, concorda com a colega Zuleide e com o que o seu texto diz,as práticas pedagógicas é muito importante para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno com surdez, só que vivemos num mundo onde essa realidade é difícil de ser compreendida.

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