terça-feira, 10 de junho de 2014

Atividade para os Alunos com Transtorno do Espectro Autista- TEA

Essa atividade pode ser desenvolvida com crianças autista que estuda na Educação Infantil pois o TA (Tecnologia Assistiva contribui  organização cognitiva da criança fazendo a relação da letra com a figura e contribui na memorização.esta atividade pode ser desenvolvida na sala de aula como na sala doAEE, a criança com transtorno precisa ser estimulada a visualizar objetos, figuras e sempre o professor antecipando as atividades para que ela sinta conforto e segurança na sala. e trabalhar com figuras cores e em grupo pode ir fazendo a socialização mesmos que seja através de jogos usando bingo e outros elementos que contribua na alfabetização e interação com o grupo.



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Referencias bibliográficas



Browning, N. Curso sobre a Comunicação Alternativa: Falada e Escrita. UFRGS, Porto Alegre, 2008.
Capovilla, F. C., Macedo, E. C., Duduchi, M., Thiers, V. O., Seabra, A. G. & Corde. Disponível em: http://www.justica.gov.br/sedh/dpdh/biblioteca/corde_Liv03.htm. Jun. 2003.
Carlson, F. Picsyms Categorical Dictionary. Lawrence, KS: Baggeboda, 1985.
Carmo, H e Ferreira, M. M. Metodologia da Investigação guia para a auto - aprendizagem, Lisboa, Ed. Universidade Aberta, 1998.

domingo, 20 de abril de 2014

2ª semana atividade 2 DMU e surdocegueira

Deficiência Múltipla e Surdocegueira
Definição 
Surdocegueira é uma deficiência única que apresenta a perda da audição e visão de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita o uso dos sentidos de distância, cria necessidades especiais de comunicação, causa extrema dificuldade na conquista de metas educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar informações e compreender o mundo que o cerca.
 
Múltipla deficiência sensorial é a deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios (neurológico, emocional, linguagem e desenvolvimento global) que causam atraso no desenvolvimento educacional, vocacional, social e emocional, dificultando a sua auto-suficiência.

Tipos
 
Surdocegueira:
  • Cegueira congênita e surdez adquirida
  • Surdez congênita e cegueira adquirida
  • Cegueira e surdez congênita
  • Cegueira e surdez adquirida
  • Baixa visão com surdez congênita ou adquirida
Múltipla deficiência sensorial:
  • Surdez com deficiência mental leve ou severa
  • Surdez com distúrbios neurológicos, de conduta e emocionais
  • Surdez com deficiência física (leve ou severa)
  • Baixa visão com deficiência mental leve ou severa
  • Baixa visão com distúrbios neurológicos, emocionais e de linguagem e conduta
  • Baixa visão com deficiência física (leve ou severa)
  • Cegueira com deficiência física (leve ou severa)
  • Cegueira com deficiência mental (leve ou severa)
  • Cegueira com distúrbios emocionais, neurológicos, conduta e linguagem


Quais são suas necessidades básicas?
Conhecer a si mesmo . pois o corpo humano é o inicio de descoberta do mundo ao nosso redor. Portanto deve favorecer o desenvolvimento do esquema corporal deles, para se auto perceber e perceber o mundo exterior. Atraves do equilibrio postural, a articulação, e a harmonização de seus movimentos, a autonomia em deslocamentos e movimentos o aperfeiçoamento da coordenaçao motora e sua comunicaçao.
Quais estratégias são utilizadas para aquisiçao de comunicação?

Os objetos de referencia são essencias na sua comunicação representação de significados antecipa sua orientação e mobilidade. Caixas de antecipação, Calendários, adequações de mobiliarios e visuais material didatico caracteristicas visuais materiais com figuras, alteraçoes na cor, no contraste, no tamanho. Adequaçoes auditivas posicionamento, guias interpretes instrutores, mediadores e monitores e tecnologia assistiva adequaçoes táteis.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Ensino da pessoa com Surdez 5ativ

A Educação de Pessoas com Surdez (5ª Semana. Atividade 5)
Processo de Ensino da  Pessoas com Surdez[1]
- Atendimento Educacional Especializado –



Diante dos estudos e pesquisa sobre à educação dos surdos vê que houve avanços consideráveis em melhorias educacionais, mas ainda tem muito que desmitificar sobre a educação do aluno com surdez.  A política educacional do nosso país tem direcionado para a inclusão de todos, proporcionando ênfase para as pessoas com deficiência. As escolas precisam se adequar não somente com espaços inclusivos, mais  as praticas pedagógicas devem ser reconstituídas de forma que atende os alunos com surdez em sua dimensão, interativa, social e linguagens, ou seja o uso da comunicação que enriqueça e favoreça a superação das limitações que a surdez acarreta.
(...) Acreditamos na nova Política Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, e não coadunamos com essas concepções que dicotomizam as pessoas com ou sem deficiência, pois, antes de tudo, por mais diferentes que nós humanos sejamos, sempre nos igualamos na convivência, na experiência, nas relações, enfim, nas interações, por sermos humanos.  (P. 47 Damázio).

É necessário que construa condições para os professores se preparem para receber alunos com surdez os conhecimentos e formações proporcional a essa estimulação de desenvolver os processos perceptivos, lingüísticos e cognitivos desses alunos.  Ver no aluno suas possibilidades e potencialidades que  possa desenvolver e não ter concepção que ter aluno com surdez é ter um deficiente em sua turma. Ou seja é necessário  ter conhecimentos científicos e estudos conceituais de como pode  buscar referencias teóricos de como trabalhar com alunos com surdez é buscar recursos metodológicos e estratégias  que amplie suas diversidades de aprender com linguagem que sustente sua continuidade nos  estudos, é dar suporte adequado aos alunos com surdez. É compreender a qualidade e a eficiência das praticas pedagógicas aplicadas sabendo que a melhor abordagem é a forma  bilíngüe no qual a Libras e a língua Portuguesa, são línguas de instrução e comunicação para o aluno surdo. É preciso ter um objetivo básico, favorecer a comunicação, o acesso, a informação tanto para o mundo dos ouvintes quanto para o mundo dos surdos. È uma responsabilidade que a escola tem que assumir seu papel social de dar essas condições para professores quanto para os alunos com surdez.


Referencias

DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J.. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. P.46-57.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária Comissão de Normatização. Guia Acadêmico de Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013. 173 p.



[1] Texto publicado no blog, AEE2013PENHA, março de 2014. Site:
[2] Maria da Penha Leite de Negreiros. Licenciada em Pedagogia/Matematica, pela CEULP ULBRA Centro Universitário Luterano de Palmas / Fund Universidade do Tocantins - UNITINS. Especialista em  Gestão Educacional e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais –  pela Sociedade de Educação Continuada – EDUCON. E-mail: penhaaee@gmail.com.