AEE2013Penha
sexta-feira, 11 de julho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
Atividade para os Alunos com Transtorno do Espectro Autista- TEA
Essa atividade pode ser desenvolvida com crianças autista que estuda na Educação Infantil pois o TA (Tecnologia Assistiva contribui organização cognitiva da criança fazendo a relação da letra com a figura e contribui na memorização.esta atividade pode ser desenvolvida na sala de aula como na sala doAEE, a criança com transtorno precisa ser estimulada a visualizar objetos, figuras e sempre o professor antecipando as atividades para que ela sinta conforto e segurança na sala. e trabalhar com figuras cores e em grupo pode ir fazendo a socialização mesmos que seja através de jogos usando bingo e outros elementos que contribua na alfabetização e interação com o grupo.
Adicionar legenda Referencias bibliográficas
Browning, N. Curso
sobre a Comunicação Alternativa: Falada e Escrita. UFRGS, Porto Alegre, 2008.
Capovilla, F. C.,
Macedo, E. C., Duduchi, M., Thiers, V. O., Seabra, A. G. & Corde.
Disponível em: http://www.justica.gov.br/sedh/dpdh/biblioteca/corde_Liv03.htm.
Jun. 2003.
Carlson, F. Picsyms
Categorical Dictionary. Lawrence, KS: Baggeboda, 1985.
Carmo, H e
Ferreira, M. M. Metodologia da Investigação guia para a auto - aprendizagem,
Lisboa, Ed. Universidade Aberta, 1998.
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quarta-feira, 30 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
2ª semana atividade 2 DMU e surdocegueira
Deficiência
Múltipla e Surdocegueira
Definição
Surdocegueira é
uma deficiência única que apresenta a perda da audição e visão
de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita
o uso dos sentidos de distância, cria necessidades especiais de
comunicação, causa extrema dificuldade na conquista de metas
educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar
informações e compreender o mundo que o cerca.
Múltipla
deficiência sensorial é
a deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras
deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios
(neurológico, emocional, linguagem e desenvolvimento global) que
causam atraso no desenvolvimento educacional, vocacional, social e
emocional, dificultando a sua auto-suficiência.
Tipos
Surdocegueira:
- Cegueira congênita e surdez adquirida
- Surdez congênita e cegueira adquirida
- Cegueira e surdez congênita
- Cegueira e surdez adquirida
- Baixa visão com surdez congênita ou adquirida
Múltipla
deficiência sensorial:
- Surdez com deficiência mental leve ou severa
- Surdez com distúrbios neurológicos, de conduta e emocionais
- Surdez com deficiência física (leve ou severa)
- Baixa visão com deficiência mental leve ou severa
- Baixa visão com distúrbios neurológicos, emocionais e de linguagem e conduta
- Baixa visão com deficiência física (leve ou severa)
- Cegueira com deficiência física (leve ou severa)
- Cegueira com deficiência mental (leve ou severa)
- Cegueira com distúrbios emocionais, neurológicos, conduta e linguagem
Quais
são suas necessidades básicas?
Conhecer
a si mesmo . pois o corpo humano é o inicio de descoberta do mundo
ao nosso redor. Portanto deve favorecer o desenvolvimento do esquema
corporal deles, para se auto perceber e perceber o mundo exterior.
Atraves do equilibrio postural, a articulação, e a harmonização
de seus movimentos, a autonomia em deslocamentos e movimentos o
aperfeiçoamento da coordenaçao motora e sua comunicaçao.
Quais estratégias são
utilizadas para aquisiçao de comunicação?
Os objetos de referencia são
essencias na sua comunicação representação de significados
antecipa sua orientação e mobilidade. Caixas de antecipação,
Calendários, adequações de mobiliarios e visuais material didatico
caracteristicas visuais materiais com figuras, alteraçoes na cor, no
contraste, no tamanho. Adequaçoes auditivas posicionamento, guias
interpretes instrutores, mediadores e monitores e tecnologia
assistiva adequaçoes táteis.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Ensino da pessoa com Surdez 5ativ
A
Educação de Pessoas com Surdez (5ª Semana. Atividade 5)
Processo de Ensino
da Pessoas com Surdez[1]
- Atendimento
Educacional Especializado –
Diante dos estudos e pesquisa sobre
à educação dos surdos vê que houve avanços consideráveis em melhorias
educacionais, mas ainda tem muito que desmitificar sobre a educação do aluno
com surdez. A política educacional do
nosso país tem direcionado para a inclusão de todos, proporcionando ênfase para
as pessoas com deficiência. As escolas precisam se adequar não somente com
espaços inclusivos, mais as praticas
pedagógicas devem ser reconstituídas de forma que atende os alunos com surdez
em sua dimensão, interativa, social e linguagens, ou seja o uso da comunicação
que enriqueça e favoreça a superação das limitações que a surdez acarreta.
(...) Acreditamos na nova
Política Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, e não
coadunamos com essas concepções que dicotomizam as pessoas com ou sem
deficiência, pois, antes de tudo, por mais diferentes que nós humanos sejamos,
sempre nos igualamos na convivência, na experiência, nas relações, enfim, nas
interações, por sermos humanos. (P. 47
Damázio).
É necessário que construa condições
para os professores se preparem para receber alunos com surdez os conhecimentos
e formações proporcional a essa estimulação de desenvolver os processos
perceptivos, lingüísticos e cognitivos desses alunos. Ver no aluno suas possibilidades e
potencialidades que possa desenvolver e
não ter concepção que ter aluno com surdez é ter um deficiente em sua turma. Ou
seja é necessário ter conhecimentos
científicos e estudos conceituais de como pode
buscar referencias teóricos de como trabalhar com alunos com surdez é
buscar recursos metodológicos e estratégias
que amplie suas diversidades de aprender com linguagem que sustente sua
continuidade nos estudos, é dar suporte
adequado aos alunos com surdez. É compreender a qualidade e a eficiência das
praticas pedagógicas aplicadas sabendo que a melhor abordagem é a forma bilíngüe no qual a Libras e a língua
Portuguesa, são línguas de instrução e comunicação para o aluno surdo. É
preciso ter um objetivo básico, favorecer a comunicação, o acesso, a informação
tanto para o mundo dos ouvintes quanto para o mundo dos surdos. È uma responsabilidade
que a escola tem que assumir seu papel social de dar essas condições para
professores quanto para os alunos com surdez.
Referencias
DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA,
J.. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado
em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. P.46-57.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.
Biblioteca Universitária Comissão de Normatização. Guia Acadêmico de
Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013. 173 p.
[2] Maria da Penha Leite de Negreiros.
Licenciada em Pedagogia/Matematica, pela CEULP ULBRA Centro Universitário
Luterano de Palmas / Fund Universidade do Tocantins - UNITINS. Especialista
em Gestão Educacional e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais – pela Sociedade de Educação Continuada – EDUCON.
E-mail: penhaaee@gmail.com.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
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